A ideia apareceu em 1999, fruto da mente brilhante do executivo holandês John de Mol. A fórmula todo mundo conhece: pessoas comuns que não se conhecem são obrigadas a viver juntas, sob os olhares atentos do país inteiro. A ideia emplacou e, seis anos depois, De Mol já estava bilionário e figurava na lista da Forbes das 500 pessoas mais ricas do mundo.
8. No mundo inteiro
Da Albânia ao Zimbábue, o mundo inteiro gosta de espiar a vida alheia. Ao todo, 75 países já participaram da brincadeira. O programa já foi ao ar 203 vezes, nos cinco continentes, sem contar as edições especiais com celebridades e ex-BBBs. Cada país deu um jeitinho de adaptar a fórmula. O resultado é que desde janeiro de 2004 (quando estreou o BBB 4), não houve um momento sequer na televisão mundial em que uma versão do Big Brother não estivesse no ar.
7. Big Brother eterno
Na Alemanha, Big Brother é coisa séria. Foi lá que aconteceu a edição mais longa do programa: O BB Alemanha 5 durou 365 dias (de 2 de março de 2004 a 1 de março de 2005) e contou com 59 participantes na disputa por 1 milhão de euros. De longe, os participantes alemães foram os que ficaram mais tempo confinados. Ao todo, foram 2029 dias.
Sascha Sirtl foi o grande campeão do BB Alemanha 5. Mas 365 dias foram pouco. Em 2008, ele entrou de novo na casa mais vigiada do país para a nona edição do reality show. E ficou lá por mais 120 dias. Não tem para mais ninguém: 485 dias de confinamento.
5. Pegadinha do Big Boss
Uma pegadinha nova acontece a cada ano no Reino Unido. Na quinta edição do programma, por exemplo, os diretores esquentaram os ânimos com as eliminações falsas. Os participantes saíam da casa principal mas continuavam confinados em uma outra casa, passando por novos perrengues.
4. Big repetição
Alemanha é a campeã no número de confinados em uma só edição e no total de tempo de confinamento. Já o Reino Unido juntou, em todas as suas edições, o maior número de confinados: 325. Mas é dos Estados Unidos o recorde do maior número de edições. A 14ª temporada começa em julho. Reino Unido e Espanha estão na 13ª, Brasil e Itália, na 12ª.
3. Três em um
Na 3ª edição do Big Brother Bulgária, as trigêmeas Vyara, Nadejda e Lyubov tinham uma missão secreta. Duas delas deveriam se esconder em um quarto secreto da casa, enquanto a outra vivia entre os participantes. As moças tinham que se revezar e não deixar ninguém perceber que eram três pessoas diferentes. Se conseguissem enganar todo mundo, as três teriam direito a participar do programa. Deu certo. Lyubov foi a grande campeã.
2. Outras versões
O Big Brother gerou várias versões diferentes mundo afora. No Reino Unido, a versão com celebridades faz mais sucesso do que a original, com desconhecidos. Foi também na terra da rainha que inventaram a versão teen do programa. Todos os participantes eram adolescentes e ficaram 10 dias confinados. Os filipinos curtiram a ideia e já fizeram três temporadas com jovens com menos de 18 anos. E nada de moleza: a última edição durou 78 dias (mais tempo do que o primeiro Big Brother Brasil).
1. A taça do mundo é nossa
A versão do Brasil também já bateu recordes. A final do BBB10 registrou a maior participação por telefone de todos os tempos, com mais de 154 milhões de votos. Até hoje há suspeitas de que tenha havido fraude nesta votação. E muita gente ainda não engoliu a vitória de Marcelo Dourado. O recorde na porcentagem de eliminação também é brasileiro. No BBB5, a participante Aline saiu da casa com 95% de rejeição. Sinal de que brasileiro também leva a coisa a sério. Mesmo assim, a audiência do BBB11 foi a pior de todos os tempos. O que você espera do 12?
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