Identificação pode ser com a cor do cabelo e até mesmo pelo simples uso de óculos
por Redação GalileuAquele mito de que "os opostos se atraem" caiu por terra. De acordo com um estudo recente publicado na revista "Personality and Social Psychology Bulletin" temos a tendência de procurar alguém parecido com a gente para se relacionar, seja amorosamente, em amizade, ou simplesmente para sentar perto em uma sala de reuniões. Procuramos algum traço em comum como, por exemplo, o comprimento do cabelo ou a cor, e até mesmo o uso de óculos.
Isso ocorre, segundo Anne Wilson, psicóloga da Universidade Wilfrid Laurier e co-autora do estudo, porque achamos que os indivíduos que têm aparência mais próxima com a nossa também podem ter outras coisas em comum.
"As pessoas tendem a pensar que alguém que se parece um pouco mais com eles são mais propensos a pensar como eles. Mas a maioria dessas escolhas não são conscientes", diz Wilson.
A pesquisadora e seus colegas realizaram quatro experimentos com estudantes universitários em várias situações, como uma sala de aula no primeiro dia de um curso, ambientes em as pessoas esperavam em sofás e também pesquisas em que todos ficavam sentados ao redor de uma mesa.
Em todos os casos, as pessoas se sentaram perto de alguém com alguma característica semelhante. Para a pesquisadora, isso ajuda a explicar por que parece tão comum achar grupos de indivíduos que são tão parecidos entre si.
Via Scientific American
Pesquisa mostra que temos tendência em procurar alguém com algo em comum com a gente // Crédito: gettyimages
Isso ocorre, segundo Anne Wilson, psicóloga da Universidade Wilfrid Laurier e co-autora do estudo, porque achamos que os indivíduos que têm aparência mais próxima com a nossa também podem ter outras coisas em comum.
"As pessoas tendem a pensar que alguém que se parece um pouco mais com eles são mais propensos a pensar como eles. Mas a maioria dessas escolhas não são conscientes", diz Wilson.
Pessoas se aproximaram de outras com alguma coisa semelhante.// Crédito: gettyimages
A pesquisadora e seus colegas realizaram quatro experimentos com estudantes universitários em várias situações, como uma sala de aula no primeiro dia de um curso, ambientes em as pessoas esperavam em sofás e também pesquisas em que todos ficavam sentados ao redor de uma mesa.
Em todos os casos, as pessoas se sentaram perto de alguém com alguma característica semelhante. Para a pesquisadora, isso ajuda a explicar por que parece tão comum achar grupos de indivíduos que são tão parecidos entre si.
Via Scientific American
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